Os grupos Deixa Quieto!,
de Salvador do Sul e GFAC, de
Farroupilha, participaram, na última semana, do XX Festivale, Festival de
Teatro do Vale do Paranhana, que ocorreu na cidade de Rolante. Com a
apresentação dos espetáculos Moda de
Viola e Vida Fora da Gangue, os
grupos trouxeram para Fabrica de Sonhos quatro prêmios e mais onze indicações.
O XX Festivale é o festival de teatro mais antigo do Rio Grande do Sul, e aconteceu de 25 a 30 de junho com a apresentação de trinta espetáculos teatrais nas categorias Adulto e Infantil, além da participação de espetáculos de teatro de bonecos e teatro de rua. O objetivo do XX Festivale é estimular e difundir a produção teatral nacional, promovendo intercâmbio entre artistas e público, destacando e divulgando novos talentos, criando demandas e formando plateias para espetáculos culturais no município de Rolante e nos demais municípios da região do Vale do Paranhana.
Concorrendo com grupos amadores e profissionais, o
espetáculo estudantil Moda de Viola
trouxe para Salvador do Sul o Prêmio de Melhor Caracterização, Para Mirella Renner e foi
indicado a Melhor Trilha Sonora, Melhor Texto e Melhor Direção para Marcos Cardoso,
Melhor Ator para Lucas Peiter, Melhor Ator Coadjuvante para Lucas Hensel e Melhor Espetáculo
do XX Festivale.
“Agradeço muito ao meu grupo, pois sem eles nada disso
estaria acontecendo. Esse prêmio não é apenas meu, mas de todos que ajudaram o Deixa Quieto! a conseguir 21 prêmios em
21 apresentações”, comenta Mirella Renner, atriz do Moda de Viola.
A peça Vida fora da Gangue participou na categoria amador e recebeu
cinco indicações: Melhor Iluminação e Melhor direção para Cássio Azeredo,
Melhor ator para Guilherme Lima, Melhor atriz para Amanda Seimetz e Melhor
Espetáculo. Além disso conquistou os prêmios de Melhor Trilha Sonora, Melhor
atriz Coadjuvante para Vitória Lovat e o Premio de Melhor Espetáculo do Juri
Popular.
“Estamos muito felizes com a conquista destes prêmios e pelas indicações, pois neste festival concorriam alguns dos melhores grupos amadores do Estado", comenta Cássio Azeredo, diretor do GFAC.